Já tem alguns anos que não faço lista de metas para o Ano Novo, mas acumulo desejos, sonhos e muitos planos.
Ainda me gera muito estranhamento o uso da inteligência artificial para substituir alguns ofícios humanos, especialmente ligados à nossa particular capacidade de criar.
Compartilho o encontro de dois artistas analógicos, que vivem em Nova York, o Devon Rodriguez, artista plástico e retratista, dentre outras expressões lindas de arte (@devonrodriguezart) e a Zoe, poetisa (@flora.and.phrase). Ambos usam as ruas e o contato olho no olho para produzirem seus incríveis trabalhos a partir da conexão com pessoas comuns.
Está nos meus sonhos que a gente nunca perca a capacidade de nos olharmos e registrarmos em nossa retina, na nossa mente e, para quem tem habilidade, através da arte, nossa singularidade como seres humanos.
Que 2024 seja repleto de afeto.
Foto de Dan Cristian Pădureț